ousei flertar com claridades
mas sou filha do breu
e agora me recolho
barroca e contorcida
(Oh, minhas frágeis asas de cera
e um Verão inteiro em minha cama, ardendo)
Não quero a Lua lasciva
inchada de beleza e horror
( ah, essa adorável música de loucos....)
Não quero a saudade do mar
Não quero misérias de amor
(Oh, minhas frágeis asas de cera
e um Verão inteiro em minha cama, ardendo)
Em meu desejo, deusas, despudoradas, desfilam.
7 comentários:
Nunca deixamos de querer. Respirar é querer, mas também é esquecer, render-se à dissolução e à ruína.
Também sou dessas que querem tudo...
Já eu, não sou dessas...
Simone, acho que o comentário acima é de um robô...
Só pode, Samuca.... kkkkkkkkkk
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Madison
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